Nada como um cavalo novo para me tirar da rotina de ameba que eu andava.
To com um cavalo prá domar que é um show de categoria, charme e leveza. Cavalo zaino da raça Brasileiro de Hipismo muuuito lindo. Se mexendo é um nojento de tão fresco. Ele tem NOJO de tocar no chão, o que ele tenta resolver pisando o mais leve e rápido nele! Se o Mikail Barishnikow Barrakrishnicochenco Barrashoppinignikow fosse cavalo, seria esse mesmo.
As vezes me sinto até mal por me divertir tanto no trabalho, acho que eu tinha que pagar prá trabalhar (tomara que meus clientes não acompanhem este blog!).
O começo do trabalho é sempre muito emocionante e olha que já se vão ai umas décadas disso e alguma quantia de horses. Não canso nunca, toda a vez é a mesma coisa, o frio na barriga que nem quando eu tinha 9 anos e meu pai me levava no nosso Cheiroso (decavê cor de vinho 1964) prá escolinha de equitação do Cantegril Clube. Dava uma coisa em mim….era uma mistura de vontade de explodir com uma ansiedade ( que só agora eu sei que é ansiedade né? Naquele tempo eu ficava até mal com aquele sentimento, aquela vontade de chorar com rir com ter pressa com não querer que o tempo passe tudo junto reunido na mesma hora). Coração saindo pela boca e as borboletas agitando horrores meu estomago, quando eu caminhava em direção às baias prá ver o Tobogã um vermelhinho com a testa branca, muito competente, pequeninho e ligeiro, o Ciclone, tipo mal humorado que se a gente batia nele com o chicote para galopar ele dava coices, gateado cabos negros lindo parecia cavalo de índio. O Saci, dublê de cavalo da carroça da hípica com reserva de cavalo da escolinha – usavam ele quando tinha muitos alunos…mas o rosilho era fogo! Volta e meia ele vinha disparando com a grade de passar na pista destruída atras dele e o tratador correndo p. da vida! Eu queimava, queria viver mil vidas prá sentir isso sempre e de novo, de novo e novamente outra vez Da Capo.
Nossa é bom demais.
Ai voltava prá casa e passava o resto do tempo montando fazendinhas com minha coleção de cavalinhos que intelizmente nunca mais vi! Eram muito perfeitinhos, hoje não tem! É no máximo cavalo do Playmobil cosa horrorosa. Tinha o Forte Apache, o Chaparral….eita saudade. Mas o bom é que hoje eu tenho minha própria fazendinha, o único problema é esta eu tenho que pagar contas, na outra era tudo bem mais fácil.
Bom voltando aou assunto inicial. Vou contando aqui o dia-a-dia da doma desse potro, pelo menos o começo né, que ces já me conhecem e dicapoco já to contando outros causos ou até sumo do mapa por algum tempo…mas to me tratando gente, to me tratando!
To com um cavalo prá domar que é um show de categoria, charme e leveza. Cavalo zaino da raça Brasileiro de Hipismo muuuito lindo. Se mexendo é um nojento de tão fresco. Ele tem NOJO de tocar no chão, o que ele tenta resolver pisando o mais leve e rápido nele! Se o Mikail Barishnikow Barrakrishnicochenco Barrashoppinignikow fosse cavalo, seria esse mesmo.
As vezes me sinto até mal por me divertir tanto no trabalho, acho que eu tinha que pagar prá trabalhar (tomara que meus clientes não acompanhem este blog!).
O começo do trabalho é sempre muito emocionante e olha que já se vão ai umas décadas disso e alguma quantia de horses. Não canso nunca, toda a vez é a mesma coisa, o frio na barriga que nem quando eu tinha 9 anos e meu pai me levava no nosso Cheiroso (decavê cor de vinho 1964) prá escolinha de equitação do Cantegril Clube. Dava uma coisa em mim….era uma mistura de vontade de explodir com uma ansiedade ( que só agora eu sei que é ansiedade né? Naquele tempo eu ficava até mal com aquele sentimento, aquela vontade de chorar com rir com ter pressa com não querer que o tempo passe tudo junto reunido na mesma hora). Coração saindo pela boca e as borboletas agitando horrores meu estomago, quando eu caminhava em direção às baias prá ver o Tobogã um vermelhinho com a testa branca, muito competente, pequeninho e ligeiro, o Ciclone, tipo mal humorado que se a gente batia nele com o chicote para galopar ele dava coices, gateado cabos negros lindo parecia cavalo de índio. O Saci, dublê de cavalo da carroça da hípica com reserva de cavalo da escolinha – usavam ele quando tinha muitos alunos…mas o rosilho era fogo! Volta e meia ele vinha disparando com a grade de passar na pista destruída atras dele e o tratador correndo p. da vida! Eu queimava, queria viver mil vidas prá sentir isso sempre e de novo, de novo e novamente outra vez Da Capo.
Nossa é bom demais.
Ai voltava prá casa e passava o resto do tempo montando fazendinhas com minha coleção de cavalinhos que intelizmente nunca mais vi! Eram muito perfeitinhos, hoje não tem! É no máximo cavalo do Playmobil cosa horrorosa. Tinha o Forte Apache, o Chaparral….eita saudade. Mas o bom é que hoje eu tenho minha própria fazendinha, o único problema é esta eu tenho que pagar contas, na outra era tudo bem mais fácil.
Bom voltando aou assunto inicial. Vou contando aqui o dia-a-dia da doma desse potro, pelo menos o começo né, que ces já me conhecem e dicapoco já to contando outros causos ou até sumo do mapa por algum tempo…mas to me tratando gente, to me tratando!